quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Fazendo nº80




80
Resultado do Concurso de Capas
Açores segundo uma menina que já não existe
A Brasa Voltou
Uma ilha comprida e uma menina atleta
À conversa com Agnes Juten
O Bravo
Agostinho da Cruz
Troca de Galhardetes, O Experimentar na m’incomoda
Linhas Divergentes
Duplas
O fim do mundo
Cartas do Exílio VI
Montra de ler
Nemésio: A Pulsão Autobiográfica
Sobre ciclovias e outras histórias
Árvores Sebenta de Exercícios
Entrevista com o Morcego
Gatafunhos
Agenda





domingo, 11 de novembro de 2012

Fazendo nº79




O Conde de Abranhos de Visita às Ilhas
Horta - Cidade Educadora
Entrevista a António José Saraiva
Observatório do Mar dos Açores
Troca de Galhardetes (é na terra não é na lua)
A Barquinha Feiticeira
Henrique de Faria
Duplas (alameda barão de roches)
Tão natural como a sede de aprender
What Makes Açores Look Like Açores
Caleidoscópio
Pensando Saúde
Cartas do Exílio V
260 anos
Entrevista com o Morcego (miguel machete)
Gatafunhos (ralis dos açores)


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Fazendo nº78




Editorial do Quinto Fazendo
O Banco dá!
Entrevistando a Baleação
M, ou a busca de sentido
Myosotis Azorica
Bruta tormenta
Canhões de Paz
A Bela Aurora

Manuel de Tavares
From the desk ok
Agnes Juten
Singular/Plural
Duplas
O dever cumprido e... a Kima Maracujá!!!
What makes Açores look like Açores?
Corvo
O que a terra nos oferece
Fazendo Saúde
Cartas do Exilio IV
A(s) ilha(s) que vamos deixando de ser
Entrevista com o Morcego
Gatafunhos



sábado, 13 de outubro de 2012

Rentrée Fazendo 2012/2013


O Fazendo regressa no dia 19 de Outubro.
Biblioteca Pública da Horta
sala polivalente
às 22h

concertos dj's performances exposições dança vídeo literatura

e o lançamento do jornal.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Edição nº77


fim da série 4.0 + pré-história faialense petrificada + filmes sobre baleias mortas e vulcões adormecidos + robinson crusoé com bom tempo no canal + o mistério da senhora das tranças + POPA + a primeira editora do pico + porto pimtado + genes modificados por interesse + peixes voadores + pézinho + fotógrafos apaixonados + diferenças queirosianas + karnart + BANHOS + TRILHOS + MARÉS + FESTAS

Colaboradores

COLABORADORES
Carlos Alberto Machado, Catarina Fernandes, Cristina Lourido, Francisco Henriques, José Nuno G P, Luís C. F. Henriques, Luís Silva, Miguel Machete, Pedro Medeiros, Ruth Bartenschlager, Terry Costa, Victor Rui Dores


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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Edição nº 76


Sumário

a agricultura biológica nos Açores, a Flor de Laranjeira , as mulheres na pesca,   Martinho Costa e a sua exposição no Faial,  Antero de Quental versus Duque de Ávila e Bolama, o músico seiscentista João Lourenço Rebelo,  Cartas do Exílio 2, Compilação de Marchas da Semana do Mar, ateliers de literatura e de costura, peças de teatro para/com jovens

Colaboradores
Carla Dâmaso, Cristina Lourido, Eduardo Carqueijeiro, Júlio Correia da Silva, Luís C. F. Henriques, Manuel M.C. Aguiar, Maria Leite, Pedro Medeiros, Ruth Bartenschlager, Suzana Morais, Victor Rui Dores


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domingo, 3 de junho de 2012

Edição nº75


Sumário
edição conjunta com o jornal arauto.
tema: o sentido da vida.
a vida inteligente, humana, sentida, em filme, desobediente, musical, encantada, coreografada, revolucionária, literária, orgulhosa, balanceada, esquecida, agendada, gatafunhada. a vida do faial e do pico aqui publicada.

Colaboradores
Bruno Cabral, Carolina Silva, Cristina Lourido, Fernando Tempera, Gonçalo Tocha, Joaquim Sapinho, Luís Bicudo, Luís C. F. Henriques, Maria do Céu Brito, Margarida Ramos, Mónica Santana Baptista, Paulo Ruas, Pedro Fernandes Duarte, Pedro Lucas, Pedro Rosa, Simone Silveira Rodrigues, Terry Costa, Victor Rui Dores


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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Edição nº74


Sumário
mensal e com o dobro das páginas - tudo o que por cá se faz, e ainda se vai fazendo muita coisa: álbuns, exposições, peças de teatro, filmes, workshops, associações pelos direitos humanos, concertos, viagens, ideias, danças, descobertas arqueológicas, pesquisas para curar malária, monitorização de tartarugas e outros animais, hortas e trocas, voos picados e movimentos pela utilização das bicicletas. crise? só se for na tua terra.

Colaboradores:
Cristina Lourido, Helder Bettencourt, Janaína Bon de Sousa, José Bettencourt, Luís C. F. Henriques, Maria do Céu Brito, Miguel Valente, Olímpia Granada, Pedro Rosa, Ruth Bartenschlager, Sílvia Lino, Terry Costa, Ulrike Alemoa, Victor Rui Dores
Capa: Joana Rosa Bragança

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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Edição nº73



Crónica
  
Encontros Filosóficos


O reconhecimento atual da profunda degradação do ambiente, à escala planetária, tornou premente não só a investigação científica e o conhecimento em matéria de sustentabilidade de recursos mas originou reflexões científicas, políticas, éticas e filosóficas, com a finalidade de promover o desenvolvimento de uma consciência ecológica, a nível global. A posse de um conhecimento aprofundado dos problemas ambientais que enfrentamos - o aquecimento global; as alterações climáticas; as alterações brutais dos ecossistemas; a destruição dos recursos dos oceanos - afigurou- -se como um fator determinante para a tomada de consciência individual, para a responsabilização coletiva e o surgimento de uma vontade generalizada de intervir no sentido de contrariar as causas dos desequilíbrios ambientais. Nesta linha, tornou-se evidente a necessidade de associar o conhecimento e a vontade em saber o quê, como e onde dar respostas e influenciar a ação dos decisores políticos e dos cidadãos Há quase duas décadas que a Escola Secundária, através do projeto Encontros Filosóficos, convida alunos, cidadãos, cientistas, filósofos, artistas, a refletirem em conjunto sobre problemas que afetam o homem, o seu tempo, e se colocam à existência de um ser situado num contexto insular, com preocupações em participar no plano intelectual, no debate de ideias e na promoção deste novo olhar. Em 2012, a ESMA estabeleceu parcerias com O IMAR, o DOP, o OMA, a DRAM, DRA, CMH, CCIH, a Escola Secundária Cardeal Costa Nunes, o Jornal “Fazendo”, entre outros parceiros, para refletir sobre a sustentabilidade dos oceanos, a preservação da vida e dos ecossistemas e sobre o futuro do planeta e do próprio homem. Enquanto atores e agentes de educação, temos consciência que só pela educação é possível edificar os pilares desta nova visão sobre o ambiente e a gestão sustentável dos recursos e contribuir para a mudança de hábitos, crenças ou de representações culturais. A nossa realidade insular – esta ínfima parte de terra no contexto planetário e cósmico - justifica, ela própria, o desenvolvimento de trabalho teórico e prático ( realizado através de workshops de Cinema, Fotografia, Educação Ambiental ) que enfatiza a relação do homem com os oceanos, o planeta Terra, os ecossitemas e a humanidade. Convictos que este desafio ao questionamento, ao debate e à partilha de saberes entre homens de ciência, artistas, empresários, profissionais de educação, alunos e cidadãos, será suficientemente pertinente para envolver ativamente a comunidade faialense, convidamos pais, encarregados de educação, investigadores, docentes e alunos a participarem.


Maria do Céu Brito

Colaboradores:
Capa:Fátima Madruga
Aline Zunino, José Nuno GP, Lídia Silva, Luís Henriques, Maria do Céu Brito, Miguel Valente, Pierluigi Bragaglia, Ulrike Alemoa

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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Edição nº 72

Crónica
  
A Criação de Lugares de Pertença Emocional


Como é que nos tornamos parte de uma identidade, de um lugar, de um sítio, de um território? Os mais afoitos e audazes dirão que a nascença dá-nos essa condição de pertença, mas o que também é verdade é que muitas vezes podemos pertencer a um espaço sem lá ter avoengos ou filiação remota. Como resolver semelhante dicotomia identitária? Na primeira viagem que fiz ao arquipélago, vinte anos depois, estive alegremente acompanhado por europeus todos muito novos, alguns adultos, conhecendo por entre as ilhas açorianos de origens diversas que nos falavam do estado do tempo e que eram, à altura, curiosos e excelsos anfitriões, amadores sinceros destas terras de maravilha. Que lidimas saudades. Recordo que aqui no Pico, não havia adega ou produtora dos melhores néctares que não tivesse incluída uma visita. Todos nós ficámos com lábio largo e sinceridade imediata após tamanho périplo etílico – in vino veritas. Convirá, por isso, recordar quase duas décadas depois a inusitada reacção de uma italiana que, após avistar a largura do horizonte do atlântico no cimo de um miradouro, desatou em compulsivo choro perante o olhar estupefacto de todos nós que a acompanhávamos. Face à surpresa e espanto da nossa reacção somente foi capaz de expressar que há muito não se sentia esmagada por tanto verde e azul em seu redor. Nós, incrédulos, respeitámos tamanha comoção. Em Setembro fará também quarenta anos que dois artistas plásticos – Tereza ArriagaeJorgeOliveira,nascidos no mesmo dia e com sete anos de diferença, percorreram a Ilha do Pico como se descobrissem em cada porção da ilha o puzzle da história pessoal e do romantismo em que estavam envolvidos. A realidade é que hoje continuam unidos nesse romantismo admirável que é deles e porque é só deles merece aqui ser evocado. A distinta escola primária de São Roque do Pico pôde presenciar a passagem deles por esta ilha através dos slides projectados numa parede branca com as marcas do tempo. Às vezes somos cúmplices de acontecimentos raros e únicos sem nos darmos conta, o que significa naturalmente défice de atenção e memória. Por que será que andamos tão distraídos? A nossa existência é, sem qualquer dúvida, um constante enigma por desvendar, procurando nestes lugares de pertença emocional momentos de epifania e revelação. Logo, estamos dependentes das acções e decisões que tomamos , muitas delas na demanda dos princípios que norteiam o nosso ser sem ter medo de assumir perantetudoeosoutrosquenos rodeiam que amamos o quadrado que habitamos. É que assim ficamos obrigados a cuidar dele, a desejá-lo a qualquer momento, numa procura constante desse pico existencial que nos devolva a felicidade, nem que seja por breves instantes. Devemos, por isso, caso assim desejemos, criar espaços de pertença emocional que sejam proporcionadores de momentos de liberdade, beleza, sinceridade, orientados para a multiplicação de energia e movimento, aptos a ser vividos e percorridos numa existência que se pretenda única e verdadeira!


Fernando Nunes

Colaboradores:
Capa: Julia Gentner
Cristina Lourido, Gomes da Silva, Helder José Neves Bettencourt, Joana Pontes, Maria Álvares, Nicolau Marques, Paulino Costa, Paulo Sampaio, Victor Rui Dores

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Edição nº71




Crónica
  
AFAMA - Promove apadrinhamento de animais e voluntariado Por cá também se vai fazendo voluntariado. A Afama – Associação Faialense dos Amigos dos Animais – é uma associação sem fins lucrativos, de fracos recursos financeiros e de utilidade pública que tem por objectivo a “defesa e protecção dos animais com vista a melhorar por todas as formas ao seu alcance, as condições de vida destes.” Ao nível da Ilha do Faial, constata- -se o problema social da violência sobre animais e não se perspectiva uma intervenção exacta e eficaz que controle esse problema. A AFAMA vem constatando com grande preocupação, um crescente número de animais, nomeadamente cães e gatos, abandonados e/ ou vadios na ilha do Faial. Os animais nestas condições, causam situações sociais desagradáveis e susceptíveis de configurar um grave perigo para a ordem e saúde públicas. Neste momento a Afama tem ao seu cuidado mais de 90 animais, divididos por dois canis, um em São Lourenço e umemSantaBarbara,estesanimais, para além de ajuda financeira, precisam também de atenção e cuidados, este ano de 2012 começou com um sistema de voluntariado organizado por escalas e que se destina a todos os que têm um ou dois dias disponíveis por mês para ajudar o canil nas tarefas diárias e semanais. Sendo o sábado, um dia aberto para quem quiser conhecer os animais e ajudar. Para quem gostaria de ajudar, mas não pode receber cães na sua casa, nem tem disponibilidade para ser voluntário, ser padrinho é a solução. Sendo padrinho, receberá todos os meses fotos do seu afilhado de 4 patas, assim como novidades acerca dele. Pode visitá-lo, ir buscá-lo para passeios e levá-lo às actividades da Afama, como as “cãominhadas” e o concurso de beleza e habilidade do dia do Animal. Assim através de uma contribuição financeira de 10€ por mês, que pode ser partilhada com os seus familiares, amigos ou colegas de trabalho pode apoiar o sustento e assegurar as vacinas do animal apadrinhado. Pode conhecer estes animais através do nosso facebook (Associação afama afama), ou visitando os canis ou os eventos da Afama. Pode ainda ajudar, inscrevendo-se como sócio, doando cobertores, comedouros, ração ou arroz, e apoiando a construção da enfermaria/ sede da AFAMA através de donativos de material de construção. Para qualquer esclarecimento: www.afama-faial.org www.facebook.com/afamafaial “Pelos Amigos que não nos abandonam” e-mail: associacaoafama@gmail.com Contactos: 962824396


Afama

Colaboradores:
Capa: Renata Lima
Literatura: Marcelo Passamai
Artes Plásticas: Dieter Ludwig, Miguel Valente
Intervenção: Ulrike Alemoa, 
Música: Alexandra Boga, Victor Rui Dores
Ciência e Ambiente: Daniel Pereira, Nuno Rodrigues - PNF

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